A era da inteligência artificial já começou há muito tempo!!
Alan Turing em 1950 levantou a questão sobre “As máquinas podem pensar?” aguçando a curiosidade das pessoas. A primeira rede neural artificial foi lançada há aproximadamente 65 anos!
Na perda do emprego em muitas situações, o empregador é quem está desatualizado e não o profissional, pois a demanda de vagas para profissionais com capacitação em tecnologia é imensa e possuem vagas sobrando.
Mesmo em uma função como na Enfermagem, as possibilidades do profissional atualizado em tecnologia o faz diferenciado no mercado de trabalho fazendo que saiba procurar a melhor colocação e valorizado.
Dito isto, se quiser parar de ler por aqui pois, como eu, se você é uma pessoa curiosa e está ciente da evolução tecnológica atual e também não entende porque o lançamento do ChatGTP em 2023 causou tanto furor e apreensão nos elementos de muitas profissões com as ameaças sobre seus empregos, eu entendo.
Caso tenha continuado vamos apresentar aqui uma reflexão sobre tecnologia e Enfermagem porque uma profissão basicamente HUMANA como Enfermagem poderia ser substituída por um robô?
Com o avanço da tecnologia, a inteligência artificial (IA) emerge como uma ferramenta promissora para otimizar diversos processos na área da saúde. Na enfermagem, a IA pode auxiliar na gestão de dados clínicos, no agendamento de consultas, na identificação de padrões em grandes volumes de informações e até mesmo no suporte à tomada de decisão. No entanto, é fundamental ressaltar que a IA não substitui o profissional de enfermagem, mas sim o complementa, atuando como um coadjuvante em suas atividades. A IA pode influenciar significativamente o onde e o quando a assistência de enfermagem é prestada. Através de sistemas inteligentes, é possível otimizar a alocação de recursos humanos, agilizando o atendimento aos pacientes e reduzindo o tempo de espera. Além disso, a IA pode auxiliar na identificação de pacientes que necessitam de cuidados mais intensivos, permitindo uma intervenção precoce e mais eficaz. Quanto ao como a assistência é prestada, a IA pode oferecer suporte ao enfermeiro em diversas tarefas, como a coleta de dados, a monitorização de sinais vitais e a análise de exames. No entanto, a IA não é capaz de substituir a capacidade humana de estabelecer relações interpessoais, de compreender as necessidades emocionais dos pacientes e de tomar decisões complexas em situações de incerteza. A empatia, a intuição e a experiência clínica continuam sendo elementos indispensáveis para a prática da enfermagem. É importante destacar que a IA não pode influenciar totalmente o quem e o para quem a assistência é prestada. A relação entre o enfermeiro e o paciente é baseada em uma série de fatores complexos, como a confiança, a comunicação e a cultura. A IA pode auxiliar na personalização dos cuidados, mas a decisão final sobre o plano de tratamento deve ser tomada pelo profissional de enfermagem, em conjunto com o paciente e sua família.
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