A ENFERMAGEM, ASSIM COMO ALGUMAS OUTRAS PROFISSÕES, NÃO SERÁ SUBSTITUÍDA POR ROBÔS ENQUANTO OS HUMANOS FOREM HUMANOS, PRONTO, FALEI.
O cérebro humano funciona de forma diferente do equipamento não humano. Minhas pesquisas explicaram que apesar de uma busca intensa para a construção de chips de computadores baseados em componentes semelhantes ao cérebro humano, o “cérebro” digital é baseado em lógica.
O cérebro humano, apesar de raciocinar de forma lógica, não é APENAS assim que funcionamos, nosso cérebro tem funções incalculáveis e só usamos uma pequena parte . Neste momento você está tecendo opiniões ao mesmo tempo que está lendo, isso uma máquina não consegue fazer ainda, isso se dá porque somos dinâmicos e contínuos, mesmo em condições adversas fazemos conexões entre sentidos, emoções, movimentos motores e conceitos. É claro que em algumas habilidades ditas “intelectuais” as máquinas apresentam a vantagem da velocidade.
Robôs humanoides são difíceis de fabricar e é difícil dar-lhes a inteligência que se espera deles e não há motivos para esperar verdadeiros trabalhadores robóticos a médio prazo e não há previsão ainda para robôs multitarefa em hospitais. Robôs que entregam alimentos e suportam peso já fazem parte da realidade, mas não são considerados IA. Robôs humanoides para atuar em situação de emergência onde o ser humano não poderia sobreviver ( exemplo acidentes graves em instalações nucleares) já estão sendo desenvolvidos, mas ainda devem demorar a estar a nosso dispor.
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